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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Marina Silva tem o Menor índice de rejeição, diz o Datafolha

     Pesquisa divulgada no último domingo mostrou que a presidente Dilma tem 33% das intenções de voto se as eleições ocorressem agora.

    Em seguida, aparece em segundo lugar Marina Silva  (26%), e em terceiro aparecem  Serra (15%) e  Aécio (13%) em quarto colocado  o governador Eduardo Campos (8%), neste caso haveria um segundo turno entre a Presidente Dilma e a ex-senadora Marina Silva
    A rejeição total da ex-senadora Marina Silva entre aqueles eleitores que afirmam conhece-la muito bem  é de 14%, a mais baixa de todos os nomes pesquisados, só igual ao índice do ex-presidente Lula. Entre o segmento que conhece melhor a ex-senadora , no entanto, esse índice baixa para 7%.

Serra tem a rejeição mais alta entre os nomes comparados pela pesquisa (36%). Entre aqueles que dizem conhecê-lo muito bem, o percentual oscila para 38%.
      A presidente Dilma e Aécio são os eventuais candidatos que têm a menor variação entre a rejeição total e a registrada entre a parcela que os conhece melhor.

      No caso de Dilma, a rejeição total e a do segmento mais próximo a ela é exatamente a mesma (27%), a segunda mais alta. Com Aécio, o índice total e entre aqueles que o conhecem bem varia de 23% para 24%.


sábado, 10 de agosto de 2013

Dilma e Marina sobem na pesquisa Datafolha Presidente foi de 30% a 35%, enquanto Marina pulou de 23% a 26%. Hoje, as duas se enfrentariam no segundo turno.



A presidente Dilma Rousseff (PT) recuperou parte da intenção de voto perdida por causa das manifestações de rua em junho. Ainda assim, continuaria sem vencer no primeiro turno se a disputa fosse hoje, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 7 a 9 deste mês, em todo o país, com 2.615 entrevistas.
Entre os candidatos de oposição, o destaque continua sendo Marina Silva, que no momento tenta montar seu novo partido, a Rede Sustentabilidade. A ex-senadora aparece novamente em segundo lugar, repetindo o movimento de avanço gradual em sua intenção de voto. Marina é a única candidata que manteve sua trajetória ascendente, mesmo durante os protestos de rua que tomaram conta do país em junho
Dos sete cenários testados pelo Datafolha, o que é considerado hoje o mais provável inclui Dilma, Marina, Aécio e Campos. Nessa simulação, a petista tem 35% contra 30% no levantamento do final de junho.
Marina oscilou de 23% para 26%. Aécio deslizou de 17% para 13%. Campos variou de 7% para 8%. Brancos, nulos, nenhum ou indecisos somam 18%. Nesse cenário, Dilma enfrentaria Marina Silva no segundo turno. 



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Ultimas pesquisas por estado apontam Marina Silva lidera no Rio de Janeiro e Brasília , Dilma em São Paulo e Aécio em Minas

 Pesquisa aponta Marina Silva como a Candidata a Presidência que mais se destacou em todos os cenários. 



 Segundo os levantamentos feitos pelos institutos de pesquisa CNT/MDA, IBOP, e DataFolha se as eleições 2014 fossem hoje haveria segundo turno entre a ataul presidnete Dilma Roussef e a Ex-Senadora e Ministra do Meio Ambiente Marina Silva. 

Minas Gerais

Pesquisa Sensus feita para o PSDB mostra Dilma empatada tecnicamente com Marina Silva em segundo lugar em Belo Horizonte, sua cidade natal. Aécio Neves tem 46,8%; Marina, 16%, e a presidente, 15,2%. Em Minas, o tucano tem 45%; Dilma, 25,9%, e Marina, 13%.

São Paulo 

Já Aécio tem largada tímida em São Paulo, Estado governado pelo PSDB há 19 anos. Aparece com 16,1%, atrás de Dilma (25,6%) e Marina (22,8%).

Rio de janeiro 

A ex-senadora lidera as intenções de voto no Rio, onde já teve bom desempenho em 2010. Lá, Marina tem 28,5%, contra 23,2% da presidente e 13,1% de Aécio. Eduardo Campos (PSB) oscila de 2,3% a 3,5% nos três Estados pesquisados.

Brasília 

A exemplo de 2010, quando fez 41,9% dos votos, Marina Silva lidera em, Brasília com 38,3%. A novidade da pesquisa do instituto O&P, com mil entrevistas, entre 25 e 28 de julho, é o terceiro lugar da presidente Dilma, com 17,1%. Ela fez 31,7% em 2010. O senador Aécio Neves está em segundo, com 18,3%. Em 2010, Serra fez 24,3% dos votos. Eduardo Campos tem o apoio de 4,1%.

Fontes: Brasil 247, do Painel. Folha de são Paulo

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

“Minha Mãe É uma Peça” ultrapassa 4 milhões de espectadores

Filme já arrecadou R$ 43 milhões. Foto: Divulgação

Filme já arrecadou R$ 43 milhões. Foto: Divulgação
Na sexta semana de exibição e enfrentando concorrentes como “Homem de Aço” e “Wolverine – Imortal“, a comédia brasileira “Minha Mãe É uma Peça“, escrita e protagonizada pelo (ex) desconhecido humorista Paulo Gustavo, ultrapassou a marca dos quatro milhões de espectadores.
O número, divulgado pela distribuidora do longa (Downtown Filmes), foi alcançado na última quarta-feira (31) e poderá catapultar “Minha Mãe…” à posição de maior bilheteria de um longa brasileiro no ano -mantida até agora por “De Pernas Pro Ar 2“, com 4,7 milhões.
“Eu estou superfeliz, porque não sabia que o filme teria toda essa repercussão. Eu batalhava há anos para levar a peça aos cinemas, mas era difícil, porque não faço televisão aberta, não sou ator da Globo. Eu também tinha medo que não desse certo”, conta Paulo Gustavo, que faz a série “Vai Que Cola“, no canal Multishow.
“Minha Mãe É uma Peça” já arrecadou R$ 43 milhões (custou pouco mais de R$ 5 milhões), tornando-se o sexto maior filme do ano, ultrapassando a animação “Detona Ralph”, da Disney. Além disso, é a melhor estreia de um comediante novato desde a retomada do cinema brasileiro, em 1995.

Paulo Gustavo superou Bruno Mazzeo (e os R$ 3 milhões de “Cilada.com”), Ingrid Guimarães (R$ 3,5 milhões com o primeiro “De Pernas Pro Ar”) e Leandro Hassum (R$ 3,4 milhões de “Até Que a Sorte nos Separe“).
No filme, adaptação de uma peça teatral homônima que percorreu com sucesso vários palcos do país e segue em cartaz no Rio, Paulo Gustavo se traveste como dona Hermínia, uma mãe superprotetora cujos instintos maternais atingem as raias da neurose. A personagem é inspirada na própria mãe do ator e autor.
Sequência do filme é cogitada por produtora
“Eu sempre acreditei no filme, mas não esperava um sucesso desse tamanho”, comemora Bruno Wainer, da Downtown Filmes, produtora e codistribuidora da comédia. “Atribuo isso a três fatores: Paulo Gustavo, que é um talento acima do normal; o alto grau de identificação das personagens com o público; e o fato de ser uma produção para toda a família. A maioria das comédias tem uma fatia de público, mas essa não tem.”
No fim de semana passado, “Minha Mãe é Uma Peça” ficou em terceiro lugar nas bilheterias nacionais, perdendo para “Wolverine – Imortal” e “Meu Malvado Favorito 2″, que estrearam semanas depois da comédia dirigida por André Pellenz. Mas a média de público de 730 espectadores por sala só é superada pela adaptação do personagem de quadrinhos protagonizada por Hugh Jackman. “Não é marketing, é um fenômeno de boca a boca. Só lembro de um filme com curva parecida: ’2 Filhos de Francisco’”, contra Wainer, que planeja a continuação da comédia.
“Eu falei para o Paulo Gustavo que ele tem obrigação cívica de fazer essa sequência”, exagera o executivo. “Mas ele só topará quando tiver uma ideia consistente. Mas imagino que um segundo filme possa levar até oito milhões de espectadores aos cinemas.”
O autor da peça e do roteiro do filme, além de seu protagonista, concorda que a continuação pode ter mais público e mais salas.
“O primeiro foi um salto no escuro, porque ninguém me conhecia, mas um próximo filme terá mais portas abertas. Tenho vontade de fazer, mas ainda estamos conversando”, desconversa Gustavo, que revela que o sucesso mudou sua vida.
“Agora estou sendo abordado nas ruas, a peça [em cartaz no Rio] está mais forte e estou amadurecendo na profissão”, diz, sério, mas logo completando em seguida. “O importante é que estou sendo mais azarado [no sentido carioca de assediado] na balada. Vê se coloca uma foto bonita minha na matéria, tá?”
As informações são da folhapress